Eu sou uma puta

Por mais de 6 meses, vou regularmente esta rota. Neste apartamento. A este homem. Homem estranho. Meu nome é Gina. Mas os nomes não são importantes nesta história. Agora estou agora 26 anos velho, longos, loiro cabelos que passam-me em leve onda natural quase até o Po. Eu tenho olhos azuis, tenho 1,70 m de altura com 63 kg, meus seios não enormes, medir 75 C - mas para este conjunto com bela forma e um traseiro de bolha. Se eu teria a dizer, o que eu acho mais mais quente para mim, seria meu Po com segurança. Não quero ser pretensioso, mas eu sei que estou quente. A maioria dos homens me chamaria um saboroso sanduíche. Eu sempre podia escolher homens e também gostei e exploradas. Eu nunca fui instruído para ser selecionado. Sempre fui sozinho decidiu que os homens na minha vida e na minha cama permitido. Eu tenho uma formação concluída como um cabelo e esteticista. Um ótimo marido, atraente, inteligente, um bom conversador e ouvinte. Ele é um terno amante na cama. Fazendo sexo com um homem que não pode cair na verdade eu e totalmente me add. Pode parecer estúpido para outras mulheres, mas faz-me desconforto, para me deixar ir com um homem para vir ao orgasmo. Isto pode ser porque eu era da família causada sempre foi completamente emancipada e controlado em paz minha vida em todas as fases. Para chegar ao orgasmo durante o sexo com um homem, naquele momento, estar completamente à mercê dele, então eu poderia nunca começar algo. Eu nunca pensara. Aguento-me bem demais, eu cedo, aprendi a controlar meu próprio orgasmo. Depois que a maioria dos homens de qualquer forma muito rapidamente para disparar para baixo, especialmente para mim, realmente não é difícil também francamente. Claro, eu adoro sexo. Parece que só quando um homem bom me lambe e depois enfia o pau dele duro para o bichano querido para mim. Mas isso me basta, na verdade, se ele tem o seu orgasmo. Fico-me mesmo minha própria têm orgasmos. Se eu me tratar com a mão, ou brincar com meus brinquedos. Desde o meu marido na muitas vezes vai em viagens de negócios, é tempo mais que suficiente disponível. E enfim, eu gosto sem jogos de dominação masculina na cama.

Meu nome é Dunja Romanova. Nasci em 1982 no Sowjetunion. Desde a minha infância tenho escrito histórias de todos os tipos. À medida que envelheci, o meu desejo de escrever histórias eróticas tornou-se mais forte. E estou fazendo isso agora. Não sigo convenções fixas. Sem idéias rígidas ou visões gerais. Às vezes eu escrevo a partir da perspectiva de uma mulher, às vezes a partir da perspectiva de um homem. Porque minhas histórias são feitas para ambos os sexos.