Biorremediação, fungos em rejeito mineral: Biopolímero cristalizado

Aqui se apresenta os processos de biorremediação de sedimento de rejeito de mineração do derrame de Mariana/MG e manguezal com petróleo. Se obteve produção de biopolímeros e cristais residuais, advindos do consórcio microbiano com coprodutos biocombustível, glicerina bruta, torta de mamona, petróleo para bioestimulação dos fungos Aspergillus spp. e Penicillium spp. Os produtos foram caracterizados por perfis espectrofotométricos por fluorescência molecular sendo compatíveis com proteína; em infravermelho apresentando a banda da amida I e II, atribuída à presença de colágeno; em microscopia de luz polarizada obteve birrefringência de proteína; por microscopia eletrônica de varredura MEV/EDS obteve-se o perfil elementar dos minerais residuais atribuindo-se às transformações biogeoquímicas e formação de compostos orgânicos, com partículas de carbono polimerizadas em dióxido de silício (SiO2). Pelo método Bradford em UV-Vis, compatível com proteína, para os cristalizados. A redução da toxicidade de biorremediação variou de 51% sedimento Mariana a 74% manguezal. Com aplicação para a área de cosméticos e fármacos, composição de novos materiais e nanocompósitos híbridos para a indústria.

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