Petróleo derramado e sua biorremediação: Biopolímero, cristal residual

Aqui se apresenta o processo e produto do uso de um Consórcio Microbiano de biorremediação de manguezais contaminados por petróleo. Utiliza como bioestímulo glicerina e torta de mamona e na bioaumentação fungo Aspergillus spp e Penicillium spp. A metodologia foi originalmente desenvolvida e patenteada para a biorremediação de sedimentos contaminados de petróleo da bacia sedimentar do Recôncavo Baiano. O mecanismo da biorremediação inicia-se com as proteínas vegetais armazenadas e com o processo de hidrólise da cisteína da ricina (uma metalo-protease), devido à síntese microbiana de transformar e retirar do consórcio o oxigênio e nutrientes energéticos para sua proliferação pela geração de energia celular. Como produto, refere-se à produção de biopolímeros e a purificação de carbono inorgânico no produto Cristal de Halita, o qual encerra em sua composição carbono mineral obtido na biorremediação. Se apresenta na forma de agulhas, filetes, e na forma biomassa residual sintetizado por deposição de vapores químicos, cristais de Halita acima dos esporos de fungos, contendo carbono mineral. Possui aplicação na área de biotecnologia, novos materiais, fármacos, cosméticos entre outros.

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